Algumas mudanças na escola e muitas mudanças no mundo.
Na educação, as mudanças não ocorrem de forma tão rápida quanto na tecnologia, gerando um distanciamento a ser superado. O mundo da tecnologia e da informação nos fornece indicações, aprimora os nossos sentidos, permite-nos viver em um bem-estar com que nossos antepassados não ousaram sonhar. Ter acesso ou não à informação pode se constituir em elemento de discriminação na nova sociedade que se organiza. O que já se pode constatar, atualmente, é o distanciamento entre os que conhecem e desconhecem o funcionamento dos computadores.
Esse problema pode ser superado através de mudanças nos currículos escolares, que devem desenvolver competências de obtenção e utilização de informações, por meio do computador, e sensibilizar os alunos para a presença de novas tecnologias no cotidiano.
No momento em que se verifica uma revolução na vida e no trabalho, através do processo de automação, a escola precisa mudar, não só de conteúdos, mas aceitando novos elementos que possibilitem a integração do estudante ao mundo que o circunda. Nos grandes centros urbanos, é o ambulante que nos aborda nas ruas, oferecendo aparelhos programáveis, cujo funcionamento ele se esmera em explicar. Nas cidades menores, o comércio e a indústria se automatizam, o crédito rural é depositado em questão de minutos na conta do lavrador. Automação bancária, supermercados com códigos de barras em seus produtos, escritórios e escolas virtuais são apenas alguns dos exemplos de uma realidade que, se não existe para todos, em muito breve existirá.
A enorme quantidade e a variedade de informações exigem que o cidadão desenvolva a capacidade de selecioná-las, considerando seus objetivos, o que implica no desenvolvimento das capacidades de analisar, estabelecer relações, sintetizar e avaliar.
Esse problema pode ser superado através de mudanças nos currículos escolares, que devem desenvolver competências de obtenção e utilização de informações, por meio do computador, e sensibilizar os alunos para a presença de novas tecnologias no cotidiano.
No momento em que se verifica uma revolução na vida e no trabalho, através do processo de automação, a escola precisa mudar, não só de conteúdos, mas aceitando novos elementos que possibilitem a integração do estudante ao mundo que o circunda. Nos grandes centros urbanos, é o ambulante que nos aborda nas ruas, oferecendo aparelhos programáveis, cujo funcionamento ele se esmera em explicar. Nas cidades menores, o comércio e a indústria se automatizam, o crédito rural é depositado em questão de minutos na conta do lavrador. Automação bancária, supermercados com códigos de barras em seus produtos, escritórios e escolas virtuais são apenas alguns dos exemplos de uma realidade que, se não existe para todos, em muito breve existirá.
A enorme quantidade e a variedade de informações exigem que o cidadão desenvolva a capacidade de selecioná-las, considerando seus objetivos, o que implica no desenvolvimento das capacidades de analisar, estabelecer relações, sintetizar e avaliar.
Procurando conhecer para dominar conforme suas necessidades.